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Funcionários do Hospital Santa Rosália e

UPA anunciam greve por tempo indeterminado

Publicado em 22 de agosto, às 10h45min, de terceiros.

 

A partir do próximo dia 1º de setembro, os trabalhadores do setor de Enfermagem do Hospital Santa Rosália e da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) iniciarão uma greve por tempo indeterminado. A decisão foi tomada durante assembléia realizada na última semana entre os profissionais das unidades de saúde e o Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Teófilo Otoni (SISTESSTOR). A categoria reivindica maior gratificação e melhores condições de trabalho.

 

Segundo o presidente do Sindicato, Gilberto Nascimento, a direção do Hospital Santa Rosália recebeu um ofício sobre o indicativo de paralisação dos servidores, porém, até o momento não houve menção de reunião para debater a pauta dos trabalhadores do serviço de Enfermagem.

 

 

A previsão é que 60% dos funcionários vão aderir à paralisação

“Já houve o anúncio de greve dos trabalhadores de Enfermagem da UPA e do Hospital Santa Rosália de Teófilo Otoni. Até o momento não houve uma posição das respectivas diretorias, e opção pela paralisação dos trabalhos continua”, informou.

 

Ainda segundo Nascimento, com a paralisação, apenas os serviços de urgência e emergência serão mantidos, dentro dos 30% do efetivo de greve. Como o funcionamento da UPA é essencial a população, serão mantidos durante a greve um terço do total dos servidores trabalhando.

 

“Ao todo são 1.100 funcionários nas unidades. A previsão é que 60% dos funcionários entrarão em greve, porém os serviços serão mantidos. A greve tem data para iniciar, mas se não houver negociação ou contraproposta ela segue por tempo indeterminado”, concluiu.

Gilberto Nascimento, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em

Estabelecimentos de Serviços de Saúde, informou que a paralisação é por tempo indeterminado

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